Quem achava que o caso emblemático contra a modelo e apresentadora da Record TV Ana Hickmann no ano passado tinha acabo, se enganou, isso por que o caso ainda segue investigando pelo MP (Ministério Público), mas, o foco agora é no cunhado dela, Gustavo Henrique Bello Correa, acusado por homicídio doloso, contra Rodrigo Augusto de Pádua, que invadiu o hotel na região sul de Belo Horizonte onde ela estava com uma arma em punho e acabou sendo morto a tiros.
A denúncia foi apresentada pelo promotor Francisco Assis Santiago diz que Correa, ao iniciar embate corporal com Pádua, agiu em legítima defesa, mas excedeu essa condição e praticou homicídio doloso, tendo como prova os três tiros dados na nuca do fã da apresentadora.
De acordo com o despacho publicado no Diário Oficial do Judiciário desta segunda-feira (17), a juíza determinou o prosseguimento do processo. “Afasto, nesse momento, as alegações da Defesa, ratifico o recebimento da denúncia e dou prosseguimento ao feito”. O cunhado da apresentadora foi enquadrado pelo MP (Ministério Público) no Artigo 121 do Código Penal, que prevê reclusão de 12 a 30 anos por homicídio qualificado. A denúncia é contrária ao que a PC (Polícia Civil) apontou em investigação. Em 17 de junho, o delegado responsável pelo caso, Flávio Grossi, pediu o arquivamento do inquérito alegando que o cunhado da apresentadora teria agido em legítima defesa.
A defesa de Gustavo argumenta que ele agiu em legítima defesa, os advogados alegam que “quem age em legítima defesa não comete crime. Então, não tem por que ser condenado. E por isso, teria o arquivamento do caso”. Procurada para comentar a assessoria de Ana Hickmann informou que ela não irá comentar.
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